Que todo dia me ensina
Que o andar de minha sina
É conquistá-la de surdina
Pois por mais que eu tente
Não pareço competente
Em fazê-la sorridente
E Conquistá-la de repente
Nunca expliquei
Porque tanto me apeguei
Ao seu sorriso realês
Do qual sempre fui freguês
É que ao vê-la sorridente
Boca esticada amostranos dente
Me sinto completamente
Preenchido e contente
Esses versos são sobre ela
Moça alta morena e magrela
Com uma beleza a capela
Pois sozinha é a mais bela
Achei o seu blog =)
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirTô precisando que fique bom feito o seu meu amigo!
ResponderExcluirO eu-lírico não se dissocia de forma absoluta do poeta, há sempre uma subjetividade, ainda que velada, há mais do poeta em seus versos do que do ser a que faz referência.....talvez seja essa a razão de seus poemas serem tão reais, profundos, verdadeiros em cada palavra,.., enfim, é muito bom ver a evolução dos teus versos e esperar ansiosamente pelos próximos....parabéns, poema lindo *-*
ResponderExcluirAgradeço muito as observações e espero continuar melhorando :))
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