quarta-feira, 22 de julho de 2015

Da Obrigação de Prestarmos Esclarecimentos de Nossas Vidas aos Alheios




Este Título não constante no Ordenamento Jurídico Pátrio, bem poderia ser introduzido em nossas vidas através de algum Remendo Constitucional desses, feitos a torta e a Direita.
A Lei, digníssimos, em geral, vem da repetição de fatos denominados Sociais. Fatos que ousam diariamente atormentar nossas vidas. Dentre estes infames, está o corriqueiro Cuidar da Vida Alheia.




Este, que já deveria ser considerado como crime de atentado ao EU FAÇO O QUE QUISER DA MINHA VIDA, ainda não o é. Mas venho aqui pleitear, não isso, mas a regulamentação deste cuidado tão desnecessário e repetitivo. 
Como Vossas Sapiências já devem desconfiar, por nada mais além da curiosidade de ler um blog de um rapaz que não gira muito bem das ideias, venho preocupando-me bastante, ultimamente, com essa situação instaurada em nosso belo e pequeno Planeta. 
As pessoas, diuturnamente têm se preocupado com a vida do outro. Seja a do Gari, nosso querido amigo que mantem as ruas limpas para que energúmenos como você e eu as sujemos de novo, ou a do Empresário, que produz ou revende as coisas que nós utilizaremos para sujar as ruas. Sempre tem alguém para meter o bedelho onde não é chamado.
Então eu venho aqui, querido amigo, convidá-lo a participar dessa luta pela regularização de suas atividades. Lutaremos para que se torne trabalho bem remunerado e valorizado. Onde você, arbitrariamente, poderá falar o que quiser, de quem quiser. Não que já não o faça. Eu, por exemplo, estive desde o início falando de você. E ainda  espero um dia ser pago por isso.

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