Fornis! - Um arrepio de calor lhe atravessou o corpo e se esvaiu pelas mãos numa pequena chama bruxuleante e pequena que ameaçava apagar-se a qualquer instante.
E apagou.
Fornis! - Mais uma onda de calor lhe escapou pelas mãos em forma de uma pequena chama e seu corpo se retesou sob um calafrio e ele gemeu tremendo na cama dando sinais de hipotermia.
- Ischyr! Para com isso cara! O Menir avisou pra não usar esse! Você quer morrer?
- D- D- Dane-se cara! - gemeu e torceu a boca num sorriso amarelo e gelado. - Eu v-vou ap-prender ess-ss-sse hoje!
Meín se levantou com raiva para ir se trocar para as aulas do dia quando Ischyr murmurou ainda sorrindo. - Aéra Antallagí. O ar por um momento parou. O calor do quarto foi desaparecendo e sendo substituído por um frio enregelante enquanto o alumnos sentado na cama tornou a corar com o calor do sangue a fluir novamente em seu rosto.
- Praga do Cão, Ischyr! Um dia desses você acaba morrendo ou matando um! - e ordenou à fogueira - Apódos. - E ela tornou a crepitar com um fogo alegre e reconfortante, tornando a preencher o ambiente com seu calor.
Meín saiu pela porta, batendo-a com força. Ao fechar, os contornos da Palavra Universal se mostraram novamente como um lembrete e um aviso aos que habitassem aquele recinto.
Ergo Actus.
Olá Você aí! Tudo bem? Este é o Ezra uma vez. Um lugar em qualquer lugar do Universo, em qualquer Universo, em qualquer lugar. Aqui é o lugar onde a gente vai bater aquele papo maroto, Aquela conversa gostosa, e rir! por que não? Seja quem você for, acabou de chegar ao lugar certo.
sábado, 29 de julho de 2017
sexta-feira, 7 de abril de 2017
Carta do Maníaco - Assumo de volta o Controle
SABE O QUE REALMENTE ME INCOMODA? Viver uma vida sem sentido. Hoje é o dia que eu considero um marco em minha vida. Pois Tudo que há ao meu redor, neste momento, pode ser resumido como um ultrajado e desesperado desejo de escapar. Escapar de uma realidade repetitiva onde todos se voltam apenas para si mesmos e demandam que eu me volte para eles também. Ora essa! Conheço meus direitos, senhores cidadãos e senhoras cidadonas(em memória da querida ex-Presidenta)! E reservo a mim, hoje, o meu santo direito de escolher aquilo que mais me apetece fazer!
Não me venham com fórmulas prontas e promessas vazias de um futuro incerto. Pois se há de haver um futuro assim, que ao menos eu o escolha deliberadamente! Ou creem ter controle sobre todo o meu ser? Já não posso mais? Ora! Se ainda nada detenho, porque então delegar a outrem a única coisa que é verdadeiramente minha? A escolha é Minha e de mais ninguém! Quem há de sofrer ou se alegrar com as consequências serei eu e eu mesmo! Então basta! Hoje mesmo tomo de volta o controle sobre minha existência.
Que não haja mais controle sobre mim.
Não me venham com fórmulas prontas e promessas vazias de um futuro incerto. Pois se há de haver um futuro assim, que ao menos eu o escolha deliberadamente! Ou creem ter controle sobre todo o meu ser? Já não posso mais? Ora! Se ainda nada detenho, porque então delegar a outrem a única coisa que é verdadeiramente minha? A escolha é Minha e de mais ninguém! Quem há de sofrer ou se alegrar com as consequências serei eu e eu mesmo! Então basta! Hoje mesmo tomo de volta o controle sobre minha existência.
Que não haja mais controle sobre mim.
And Here We Go
Aqui estou eu. Com meus livros e meus conhecimentos desnecessários sobre esse mundo de Meu Deus.
Mas aqui estou eu.
Durante a imensidão desses dias passados, inúmeros questionamentos me vieram à cabeça. O que devo fazer com minha vida? Como alcançarei os meus sonhos? Será possível para mim exercer em vida aquilo que mais amo?
O que mais amo? Você pode se perguntar.
Entreter.
Amo apaixonar pessoas, lembrá-las de amar, de buscar os seus sonhos e de sorrir.
Por isso estou aqui, de novo. Espero poder apaixoná-los por si mesmos e pela vida. Ora! Que vocês vejam a beleza dos momentos, que os amem intensamente e que este blog faça parte destes pequenos instantes de possibilidades infindas.
Mas aqui estou eu.
Durante a imensidão desses dias passados, inúmeros questionamentos me vieram à cabeça. O que devo fazer com minha vida? Como alcançarei os meus sonhos? Será possível para mim exercer em vida aquilo que mais amo?
O que mais amo? Você pode se perguntar.
Entreter.
Amo apaixonar pessoas, lembrá-las de amar, de buscar os seus sonhos e de sorrir.
Por isso estou aqui, de novo. Espero poder apaixoná-los por si mesmos e pela vida. Ora! Que vocês vejam a beleza dos momentos, que os amem intensamente e que este blog faça parte destes pequenos instantes de possibilidades infindas.
terça-feira, 7 de março de 2017
Um Carta do Fim dos Dias
No mundo inteiro silêncio se fez ouvir.
- Olá! - Eu poderia gritar o mais alto que quisesse e nada aconteceria.
De repente o barulho.
As pessoas em muitas partes do mundo vieram a saber do acontecimento do Milênio em um minuto. Já se ouvia em todos os lugares as palavras "...desaparecidos... Milhões... Suspeita... Ataque Terrorista...", e alguns falavam em extraterrestres. Mas havia uma palavra que surgiu e foi de pronto abafada. "Arrebatamento".
Em termos Céticos, estamos bem. Num estado de eterna e sempiterna negação. Num sono profundo e repleto de pesadelos travestidos de sonhos. Embebidos em verdades recheadas de mentiras. Mas quem sou eu, Senão alguém que ficou para contar essa história?
Rechaçamos o absurdo Cristão. Esta depravação idealista chamada "arrebatamento". "Somos melhores do que isto" dizíamos. "Há uma explicação racional para este 'evento' e em breve a teremos".
Justo quando a Esperança despontou no horizonte, nos veio este caos sem explicação. O homem assentado no topo do mundo pede calma. Ele fala o tempo todo a todos que tenham calma, que teremos paz.
Falsa Paz. - Digo eu.
É vívido no olhar de cada um o pavor. Nada faz sentido e procuram um salvador. Não um pregado na cruz, mas algo como um Super-Herói. E eis aí um "salvador". Um falso profeta. Homens de belas palavras e de mentiras ocultas.
Preciso findar esta carta. Se você tiver a oportunidade lê-la, por favor, considere-a.
E se eu puder deixar um último conselho, digo que estejam preparados. Não para este terrível momento de opressão, mas para desaparecer.
Fim.
- Olá! - Eu poderia gritar o mais alto que quisesse e nada aconteceria.
De repente o barulho.
As pessoas em muitas partes do mundo vieram a saber do acontecimento do Milênio em um minuto. Já se ouvia em todos os lugares as palavras "...desaparecidos... Milhões... Suspeita... Ataque Terrorista...", e alguns falavam em extraterrestres. Mas havia uma palavra que surgiu e foi de pronto abafada. "Arrebatamento".
Em termos Céticos, estamos bem. Num estado de eterna e sempiterna negação. Num sono profundo e repleto de pesadelos travestidos de sonhos. Embebidos em verdades recheadas de mentiras. Mas quem sou eu, Senão alguém que ficou para contar essa história?
Rechaçamos o absurdo Cristão. Esta depravação idealista chamada "arrebatamento". "Somos melhores do que isto" dizíamos. "Há uma explicação racional para este 'evento' e em breve a teremos".
Justo quando a Esperança despontou no horizonte, nos veio este caos sem explicação. O homem assentado no topo do mundo pede calma. Ele fala o tempo todo a todos que tenham calma, que teremos paz.
Falsa Paz. - Digo eu.
É vívido no olhar de cada um o pavor. Nada faz sentido e procuram um salvador. Não um pregado na cruz, mas algo como um Super-Herói. E eis aí um "salvador". Um falso profeta. Homens de belas palavras e de mentiras ocultas.
Preciso findar esta carta. Se você tiver a oportunidade lê-la, por favor, considere-a.
E se eu puder deixar um último conselho, digo que estejam preparados. Não para este terrível momento de opressão, mas para desaparecer.
Fim.
terça-feira, 28 de fevereiro de 2017
O Labor da Escrita - EG
Laboroso e saboroso é o caminho que toma o escritor. Segue por ele até por ele ser tomado. Angústia, medo, paixão e alegria, são ferramentas conquistadas a custo de muito suor e lágrimas. Não é um trabalho para preguiçosos. Preguiçosos não escrevem livros. Nem sequer os lêem. Sonhadores, pensadores, escrevem boas histórias; escritores escrevem e escrevem até que tudo faça algum sentido e até que nada seja tudo o que ele tem. Secam seus porões de todo vinho, de todo fruto de pensamento, de toda semente de ideias, e dão luz a árvores frondosas de belas folhas e frutos saborosos. Mas não sem antes esvaziarem os seus celeiros, não sem antes ararem toda a terra, fértil ou infértil, lamacenta ou pedregosa. Escrevem e escrevem e semeiam e semeiam. Até que após um interminável lidar, colhem os frutos. Na verdade, alguns serão saborosos, outros, apenas tristes lembranças de terras inférteis. Dessas é preciso abrir mão, e avançar para terreno proveitoso.
Este texto revela pura e simplesmente a opinião do autor, e Seu teor é digno de toda dúvida e questionamentos.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017
O Amor é Impar
O amor é impar, mesmo sendo um par
Pois dois são um, mesmo sendo um par
E um só são dois, mesmo sendo ímpar
Porque o amor é assim
É um, é dois, é par.
Pois dois são um, mesmo sendo um par
E um só são dois, mesmo sendo ímpar
Porque o amor é assim
É um, é dois, é par.
Par
O amor é sublime real e voraz.
É paciente, longânimo e veraz.
E verás quão real é o amor que há,
Se houver dentro do seu olhar
Mais que um, haja dois, pois é par.
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