Pois é senhoras, senhores e afins. Temos uma obra prima em mãos.
Este livro me rendeu ótimas horas de diversão e emoção. Muitos disseram que é um livro infantil para alguém “da minha idade”, mas de criança e louco todo mundo tem um pouco. E ser criança sendo louco chega a ser luxo. Após essa série de palavras ao vento, vamos ao que interessa.
O Hobbit foi escrito por J.R.R. Tolkien entre 1930 e 1932 e de lá até aqui já foi revisado diversas vezes para melhor se adaptar a sua continuação: “O Senhor dos Anéis”.
E se você não mora debaixo de uma pedra “deste lado do Água”, provavelmente já leu, ou assistiu ou pelo menos ouviu falar desta Jornada inesperada vivida por um singular Hobbit.
Bilbo Bolseiro é o nome dele. Pacato, sossegado e nunca atrasado para o jantar, como qualquer Hobbit que se preze. Um belo dia é surpreendido por um “velho” que aparece à sua porta como um antigo conhecido qualquer. Este seria Gandalf, Mago de nascença e filho de chocadeira até que se diga o contrário, é um dos protagonistas desta bela estória. Após um simples “bom dia”, seja lá o que isto signifique, ele se apresenta a Bilbo, que lembra-se do velho conhecido devido à sua arte com fogos de artifício. Gandalf então o convida para compartilhar de uma Aventura! E entre negações e reclamações nosso jovem Hobbit nega o convite. Até que um pouco mais tarde no mesmo dia é surpreendido por um grupo de anões que fazem uma “festa inesperada” em sua casa e explicam a aventura ao nosso protagonista. Ele então, negando parte da natureza Hobbit, decide embarcar nessa jornada de muitas aventuras, alegrias e desavenças, onde ele encontrará muito mais do que procura. Encontrará a si mesmo.
E o anel, é claro...
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