segunda-feira, 14 de julho de 2014

Porque ele escolheu os cravos.

Após duas sinopses básicas de grandes livros de ficção fantasiosa, vamos à de um outro grande livro. Mas agora um livro que marcou a geração cristã moderna. Não uma estória, mas uma história de Como "Ele Escolheu Os Cravos".
Começando pelo querido autor deste Best seller: Max Lucado (Lu-kay-do).
Este senhor é um dos maiores escritores cristão atuais e seus livros mais do que provam essa realidade, vendo que já foram vendidas mais de 70 milhões de cópias de seus trabalhos escritos. Nascido em 1955 em San Angelo, Texas, Passou a ser conhecido mundo a fora como o "Pastor da América" e reconhecido como grande escritor, principalmente devido ao seu brilhantismo na construção de frases memoráveis que inspiram esperança e mudança de vida. Acredite quando digo isso, pois pude sentir na pele ao ler "Ele escolheu os Cravos". Atualmente, o memorável escritor e Pastor ocupa cargos Ministeriais como: Ministro Adjunto da Igreja Central de Cristo, em Miami; Missionário de Planejamento da Igreja, no Rio de Janeiro; e atualmente serve a Deus como Ministro da Pregação na Oak Hills Church em San Antonio, Texas.



Por que?
Será que escolheu?

A Cruz, Os Cravos, A Coroa, As Bofetadas, As Chicotadas, Os Escárnios, A mesma condenação dos Malfeitores, O Vinagre, A Lança. Ele retirou todos eles de você. Ele escolheu todos eles por você.
Eu poderia parar por aqui. Creio que esta frase bastaria para te fazer ler este livro, mas se ainda não está convencido, então vem comigo, para juntos lermos a última carta de Deus à humanidade antes da ressurreição.

Toda atitude e palavra de Cristo têm um significado e um objetivo. O Verbo Vivo não desperdiça suas palavras, suas ações. Deus quando enviou Cristo ao mundo tinha um objetivo já determinado. Entregá-lo para morrer, para que os que estão mortos tenham vida em Seu Nome. E Max Lucado aborda essa questão de uma forma tão íntima e simples e ao mesmo tempo tão profunda, que nos leva a querer conhecer mais profundamente esse amor que se utilizou de objetos tão marcantes e dolorosos para se mostrar, para nos contar das palavras escritas nessa última e primeira carta de Amor.

Você pode me perguntar: mas só isso? Não meu amigo... Muito mais que isso. Muito mais que isso!

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