Então... Por onde começar?
Pelo início para sermos redundantes ou pelo fim para sermos clichês e cafonas numa simbiose repetitiva?
Vamos partir de um quarto desta anedota polifônica então.
Bem, estava eu deitado, no mesmo lugar por onde esta breve história começou, lendo um texto interessantíssimo sobre algo que eu estava escrevendo sem parar e com toda a paixão que esta atividade nos permite. Quando de repente, me veio a brilhante ideia: vou escrever sobre sonhos. Não os de padaria, nem os de nossos sonos, mas "puramente" sonhos. 'Vontades', por assim dizer.
Tenho muitos desses sonhos. Um deles se força a cumprir aqui neste blog enquanto escrevo esse post. Outros dizem respeito ao futuro. Quem quero ser, onde quero chegar, quais perguntas anseio por responder.
Eu não sei vocês, mas algo em mim me faz pensar que nasci para algo mais, além de "simplemente" 'viver a vida'. Algo além de nascer, crescer, reproduzir e morrer. Algo além de deixar que me ensinem, além de aceitar o que me dizem, além de mim mesmo.
Esse texto talvez seja um desses sonhos, há muito esquecidos, que em momentos específicos e certos, brotam e fazem-se cumprir. Eis aí um paradoxo inextinguível entre a vontade de fazer e o fazer em si. Quando deixamos de lado a ideia, fazendo com que se cumpra e se torne realidade.
Então eis-me aqui, espero que lhes sirva bem.
Olá Você aí! Tudo bem? Este é o Ezra uma vez. Um lugar em qualquer lugar do Universo, em qualquer Universo, em qualquer lugar. Aqui é o lugar onde a gente vai bater aquele papo maroto, Aquela conversa gostosa, e rir! por que não? Seja quem você for, acabou de chegar ao lugar certo.
domingo, 24 de setembro de 2017
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