Um texto é assim...
Escrito aos avessos,
partido em pedaços,
pensado aos tropeços,
falado aos palhaços,
desqualificado de primeira.
Depois rebuscado,
e aí revirado
e posto a fermentar.
Esquecido até que um dia o escritor o visite
e se lembre que ali havia um texto,
abandonado no porão da memória,
aguardando pra entrar pra história.
E aí de repente,
na memória ferve,
fresco como o raiar do dia,
o que antes não se via
naquele diamante bruto.
É que com o tempo a gente aprende,
que texto é que nem aguardente,
quanto mais velho milhó.
Olá Você aí! Tudo bem? Este é o Ezra uma vez. Um lugar em qualquer lugar do Universo, em qualquer Universo, em qualquer lugar. Aqui é o lugar onde a gente vai bater aquele papo maroto, Aquela conversa gostosa, e rir! por que não? Seja quem você for, acabou de chegar ao lugar certo.
quarta-feira, 13 de setembro de 2017
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Carta do Maníaco: Confusão do fim dos tempos
O dia de hoje é em si mesmo uma verdade absoluta que luta contra dois inimigos com unhas e dentes Passado e Futuro em uma só mente Presen...
-
A todos que leram Turma da Mônica em sua mórbida infância, sejam bem-vindos. A todos que no intervalo das aulas iam pra biblioteca do colég...
-
Uma profusão de palavras desconexas como uma sopa de letrinhas infinitas e coloridas, possibilidades intermináveis de textos rasos e profund...
-
A vida é bela. Não o filme, que por sinal é belíssimo, mas não. A vida é realmente bela. Nos mínimos detalhes, sabe? Nos seus silêncios, s...
Nenhum comentário:
Postar um comentário