quinta-feira, 31 de julho de 2014

Viva

As Verdades da vida são Poucas
As Expectações da vida são Muitas
As Probabilidades são ainda Maiores

Viva, Sonhe, Crie e Espere

Pois a Verdade é que Esperamos nas Possibilidades da Vida.

terça-feira, 29 de julho de 2014

Pra ser Feliz

Eu quero é ser feliz!
Andar de Bola
Jogar Bicicleta
Soltar pião
Rodar pipa
Trocar tudo
E ser feliz.

Quero voar de carro
Andar de avião
Falar de Mim
E torcer pra Mim não saber
Não me importar com isso tudo
E ser feliz

Dizer ao freguês 
Que o bom português
Se bem falado ou bem dizido
Não é nunca dividido
Troca tudo e nem por isso
Deixa de ser realês

Pru mó de que
Por causa de
Pra lá
Praculá
Isso é tudo purtuguêi
E não me venha o freguêi
Me falar que eu errei

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Sabor de Flor

O amor tem sabor de flor...
Ééé sim.. Sabor de flor!
Se o cheiro dá torpor
Imagine só o sabor!

Sabor de Flor o Amor...
Não me pergunte a cor
Que tem o danado do amor
Imagine somente o sabor

Se sem sentido for
Esse poema do amor
Então fique só com o odor
Que sai de dentro da flor


sexta-feira, 25 de julho de 2014

Que Valha a Pena Amar



Aí todo dia você acorda e pergunta: Quem?
Quem pra me amar?
E pra Eu Amar?
Alguém?
Mas Quem?
Ninguém?
Nãão, Alguém!

Não um "alguém" qualquer, um "ninguém".
Mas um "alguém" por Quem valha a pena se entregar.
Alguém que valha a pena amar.

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Marley & Eu


Sabe aquele amigo que é vigia, ladrão de alimentos, (e que faz isso porque come comida de presidiário todo dia) que parece viver uma infância eterna, que gosta de chafurdar no lixo, fazer suas necessidades em público e não se envergonha disso, e que pior: gosta de cheirar as partes íntimas dos outros?
Pois é, esse cara costuma nos fazer passar vergonha em público o tempo todo, mas ao mesmo tempo nos orgulha demais.

Ele é bobão, infantil, imaturo, mal criado e fica de castigo o tempo todo. Come nossas sandálias, sapatos, meias e todo tipo de pano ao seu alcance. Se despede de nós ao sairmos e não descansa até que chegamos. Faz uma festa todos os dias, todas as vezes que chegamos em casa. Não importa que só se passaram 10 minutos desde que você saiu pra comprar pão. Você chegou. E isso merece uma festa!
E lá se vai o banho tomado minutos atrás... E lá se vai o mau humor junto com ele.

E como tudo que é bom na vida, não dura pra sempre. Eles envelhecem e se vão, deixando um vazio que não será mais preenchido. Aquele será sempre o seu lugar em nossos corações.

No entendimento deste pequeno gafanhoto, é disso que este livro maravilhoso fala. Na minha opinião? Impossível não se emocionar.

Essa não é apenas uma simples resenha, mas uma homenagem a todos os Marleys que não só passaram por nossas vidas, mas que permanecem nelas até hoje.

terça-feira, 22 de julho de 2014

A Culpa é do Chocolate.

Óia pequena 
Linda morena 
Cujo chocolate amena
O sono que te faz serena
É o mesmo que te envenena.

By: Ela

domingo, 20 de julho de 2014

A Cor que Caiu do Espaço. H. P. Lovecraft

Agora mudaremos drasticamente o andamento dos nossos textos. Pois o livro acima citado é de teor melancólico e até assustador.




"Não era nada que se pudesse encontrar na Terra, mas um fragmento do vasto espaço sideral; e portanto dotado de propriedades desconhecidas e sujeito a leis desconhecidas."

O que mais nos amedronta? O que é que desde a infância nos dá arrepios? Muitas coisas podem ser ditas aqui, mas o que permeava a imaginação de quase todas as crianças era: o que há dentro do escuro? O que há lá que nos dá tanto medo só de imaginar?
O temor das crianças nos conta uma história. Uma história de como nós seres humanos tememos o desconhecido.

É exatamente neste ponto que reside, na opinião deste pequeno gafanhoto, o teor ficcional do terror de H. P. Lovecraft. Não é aquele monstro no armário, ou um vampiro, um animal descontrolado ou coisa do tipo. Mas algo desconhecido, uma Simples Cor, que Caiu do Espaço.

Somos neste livro, como ouvintes. Sentados, escutamos essa história contada por um fazendeiro do interior da Inglaterra. A história do Descampado Maldito, do meteorito que ali caiu, e de seu conteúdo que contaminou a terra, o ar, a água e todos os seres vivos da região. Nem sequer os sonhos escaparam do conteúdo daquela Cor pálida nunca antes vista.

A Cor que Caiu do Espaço é uma leitura de certa forma pesada... Não é um Livro de Terror que vai te deixar sem dormir, mas com certeza te deixará refletindo por um tempo.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Um Sonho de Menina.

Ezra uma vez...

Uma moça, de estatura média, com belos cabelos dourados e de olhos de cor indefinida que pareciam ter vida própria e escolher sua cor conforme o que viam: céu, mar, mel, luar - havia apenas uma regra para aqueles olhos - qualquer que fosse a cor, deveria ser bela.
Essa menina tinha um sonho.
- Mãe, tenho um sonho.
- Um sonho? - Perguntou sua mãe.
- Sim mãe! Um Sonho! Daqueles tipo com Doces e tudo mais!
- Um Sonho... Você sonhou com doces querida?
- Nããão mãe. Com doces quer dizer que o sonho foi muuuuito bom. Até escrevi no meu "Diário".
- Me mostra meu amor.
- Tá bom mãe.

O "Diário"

- Meu Sonho

Hoje acordei bem. - Os olhos brilhavam com a cor do Sol. - Tive um sonho maravilhoso, querido diário!
Ah! E bom dia pra você!
Bom, meu sonho foi assim.
Sonhei que quando crescesse faria algo maravilhoso. Faria algo que me deixaria feliz pra o resto da vida! Dá pra acreditar Diário? O RESTO DA VIDA!
Só que também havia algo ruim querido Diário... Percebi que pra ser feliz. Pra que meu sonho fosse real. Eu teria que ir pra longe. Deixar tudo. Tudo! dá pra acreditar? Meus amigos, minha família, até meus Avós! Acredita?! Aaaahrr... Mas eu os amo tanto...
Só que o sonho não para por aí. Nãão! Olha só isso!
O lugar pra onde eu fui era liiiindo! Tããão lindo! Parecia mentira... Você precisava ver.
Lá eu aprendi muuita coisa! Conheci pessoas maravilhosas e... Aaaahh! Eu TINHA UM CACHORRO! Ele era muito fofucho. Brinquei muito com ele no sonho.
Sabia que aqui eu não posso ter um, querido diário? Você deve ter notado isso, já que não está todo babado e roído... quer dizer... eu posso ter babado você um pouco... mas você há de agradecer a mim por não ter um cachorro aqui!
O que mais? Huuumm... Aaaah! Já sei! sabe o que eu fazia que me deixava tão feliz, belo Diário?
Eu realizei o meu sonho.

- Que lindo meu amor. - Disse sua mãe.
- Obrigado mãe! - O olhos agora azuis como um sonho.
- Quer a Vitamina agora?
- Uhum! Te amo mãe!

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Porque ele escolheu os cravos.

Após duas sinopses básicas de grandes livros de ficção fantasiosa, vamos à de um outro grande livro. Mas agora um livro que marcou a geração cristã moderna. Não uma estória, mas uma história de Como "Ele Escolheu Os Cravos".
Começando pelo querido autor deste Best seller: Max Lucado (Lu-kay-do).
Este senhor é um dos maiores escritores cristão atuais e seus livros mais do que provam essa realidade, vendo que já foram vendidas mais de 70 milhões de cópias de seus trabalhos escritos. Nascido em 1955 em San Angelo, Texas, Passou a ser conhecido mundo a fora como o "Pastor da América" e reconhecido como grande escritor, principalmente devido ao seu brilhantismo na construção de frases memoráveis que inspiram esperança e mudança de vida. Acredite quando digo isso, pois pude sentir na pele ao ler "Ele escolheu os Cravos". Atualmente, o memorável escritor e Pastor ocupa cargos Ministeriais como: Ministro Adjunto da Igreja Central de Cristo, em Miami; Missionário de Planejamento da Igreja, no Rio de Janeiro; e atualmente serve a Deus como Ministro da Pregação na Oak Hills Church em San Antonio, Texas.



Por que?
Será que escolheu?

A Cruz, Os Cravos, A Coroa, As Bofetadas, As Chicotadas, Os Escárnios, A mesma condenação dos Malfeitores, O Vinagre, A Lança. Ele retirou todos eles de você. Ele escolheu todos eles por você.
Eu poderia parar por aqui. Creio que esta frase bastaria para te fazer ler este livro, mas se ainda não está convencido, então vem comigo, para juntos lermos a última carta de Deus à humanidade antes da ressurreição.

Toda atitude e palavra de Cristo têm um significado e um objetivo. O Verbo Vivo não desperdiça suas palavras, suas ações. Deus quando enviou Cristo ao mundo tinha um objetivo já determinado. Entregá-lo para morrer, para que os que estão mortos tenham vida em Seu Nome. E Max Lucado aborda essa questão de uma forma tão íntima e simples e ao mesmo tempo tão profunda, que nos leva a querer conhecer mais profundamente esse amor que se utilizou de objetos tão marcantes e dolorosos para se mostrar, para nos contar das palavras escritas nessa última e primeira carta de Amor.

Você pode me perguntar: mas só isso? Não meu amigo... Muito mais que isso. Muito mais que isso!

Vida Nossa de cada dia

... Hoje não é Domingo...
mas é Segunda pé de cachumba
Cachumba é doença embaixo das venta
As venta é de couro não rasga com choro
Choro é moleza já dizia Tereza
Tereza é minha tia e a você um bom dia.

Com esse poema começo o dia queridos ledores.

domingo, 13 de julho de 2014

O Nome do Vento: O livro das perguntas

O Nome do Vento



Qual o seu Nome?
Você responde: Hermenegildo
O que ele significa para você?
Resposta: nada... É apenas o meu nome...
Mas será?

Será que nossos nomes vão além do som que produzem? Há algo de essencial no nome das coisas?
Os Gregos já diziam que conhecemos as coisas não pelo que elas São de verdade, mas apenas pelo que elas aparentam ser no mundo das coisas.
Um questionamento mais recente é: quando chamamos algo, não chamamos especificamente, mas a idéia geral daquilo que chamamos. E o que é essa idéia geral? Essa idéia da coisa em essência?
Este é o cerne do questionamento ficcional da magnífica série da “crônica do matador do rei”, escrita por Patrick Rothfuss.
Nela conhecemos a estória do jovem Kvothe, o sem-sangue. Um jovem genial cuja família faz parte de uma Trupe intinerante, daquelas que fazem espetáculos teatrais e musicais mesmo nas ruas. Costumo enchergá-los como artistas nômades. Pois bem, em uma das viagens, quando passavam por uma cidade, o jovem Kvothe conheceu um senhor, que pelos trajes aparentava ser um pobre velho inofensivo, que no entanto era um pouco mais do que isso. Ao entrar na cidade, encontrou nos guardas e no “prefeito” por assim dizer, resistência quanto a sua estadia por lá, pois estes desconfiavam que o velho era na verdade um mago, e eles não queriam pessoas do tipo em sua cidade. E foi quando os guardas tentavam expulsar o velho senhor a qualquer custo, que o jovem Kvothe viu o inesperado, o inacreditável. Viu o homem balbuciar algo entre os lábios, e então, como que do nada, chegou. O vento chegou com muita força, afugentando os guardas e salvando o inofensivo “velhinho”. O que o nosso jovem protagonista havia visto era inacreditável. O pobre velho havia chamado o Nome do Vento e este havia respondido como que a um velho amigo. Não o nome geral que conhecemos, mas o essencial, que se perdeu nas areias do tempo. O Nome pelo qual o próprio vento responde. E é em busca disto que vai o jovem Kvothe. Em busca do Nome do Vento.
Mas aos que não são fãs de Filosofia, não se preocupem, a história de Kvothe o Arcano vai muito além disso. Envolve intrigas Políticas, Vingança, Romance, comédia, música, drama, suspense, ficção, ação e tudo mais que uma aventura fantasiosa deve conter.
O Nome do Vento é uma excelente escolha para qualquer amante da ficção.

O Hobbit: Uma Jornada Inesquecível


Uma Obra Prima de Tolkien: O Hobbit




Pois é senhoras, senhores e afins. Temos uma obra prima em mãos.
Este livro me rendeu ótimas horas de diversão e emoção. Muitos disseram que é um livro infantil para alguém “da minha idade”, mas de criança e louco todo mundo tem um pouco. E ser criança sendo louco chega a ser luxo. Após essa série de palavras ao vento, vamos ao que interessa.
O Hobbit foi escrito por J.R.R. Tolkien entre 1930 e 1932 e de lá até aqui já foi revisado diversas vezes para melhor se adaptar a sua continuação: “O Senhor dos Anéis”.
E se você não mora debaixo de uma pedra “deste lado do Água”, provavelmente já leu, ou assistiu ou pelo menos ouviu falar desta Jornada inesperada vivida por um singular Hobbit.
Bilbo Bolseiro é o nome dele. Pacato, sossegado e nunca atrasado para o jantar, como qualquer Hobbit que se preze. Um belo dia é surpreendido por um “velho” que aparece à sua porta como um antigo conhecido qualquer. Este seria Gandalf, Mago de nascença e filho de chocadeira até que se diga o contrário, é um dos protagonistas desta bela estória. Após um simples “bom dia”, seja lá o que isto signifique, ele se apresenta a Bilbo, que lembra-se do velho conhecido devido à sua arte com fogos de artifício. Gandalf então o convida para compartilhar de uma Aventura! E entre negações e reclamações nosso jovem Hobbit nega o convite. Até que um pouco mais tarde no mesmo dia é surpreendido por um grupo de anões que fazem uma “festa inesperada” em sua casa e explicam a aventura ao nosso protagonista. Ele então, negando parte da natureza Hobbit, decide embarcar nessa jornada de muitas aventuras, alegrias e desavenças, onde ele encontrará muito mais do que procura. Encontrará a si mesmo.
E o anel, é claro...

sábado, 12 de julho de 2014

A Você!

Você visitante e você assíduo. Você Carnívoro e você Herbívoro. Fica de olho.. Aqui muito pode acontecer. Aqui Tudo pode acontecer.

Boas Vindas a todos os terráqueos!

Olá Você aí! Tudo bem? Este é o Ezra uma vez. Um lugar em qualquer lugar do Universo, em qualquer Universo, em qualquer lugar.

Aqui é o lugar onde a gente vai bater aquele papo maroto, Aquela conversa gostosa, e rir! por que não? 

Seja quem você for, acabou de chegar ao lugar certo.

Eu estou de Volta

Não que alguém se importe! kkkkkk Mas mesmo que esteja e que ninguém se importe, eu sinto uma multidão de olhos atentos a cada letra que esc...