terça-feira, 12 de abril de 2016

Pra falar do Amor

Pra falar do amor que eu sinto aqui
Preciso ver o que perdi
O que eu sempre vi em ti
Vou sempre te pedir

Que você
Venha a me amar

Por falar no coiso que  há em mim
Que coisa as coisas de um jeito
Todo estranho de coisar
Vou sempre repetir

Pra amar
Não repelir

Repelir o que eu sinto aqui
Por ti as coisas que eu vivi
Contigo sempre a andar
Comigo sempre bipolar

Sempre a te amar
E te pedir

Te pedir um amor que já senti
Um amor que sempre bate aqui
No peito do meu tronco branco
Dentro do meu coração

Vou sempre amar
Amar a ti.

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Sobre a Páscoa e o Sono

Olá Patrícios e Patrícias desta minha cidadela romana de estórias sem fim!

Sejam muito bem vindos a mais um textola advindo da minha parte.

Hoje é dia de dormir tarde e você já pode se sentir convidadíssimo a participar comigo desta ideia sem futuro.

E vou explicar-lhes o porquê.

Bom, hoje comprei um ovo de páscoa numa loja aqui desta cidade maravilhosa. Pensei "aaah... eu compro, levo, como só um pouquinho e guardo o restante pra comer depois...", excelente ideia. O coelhinho teria se sentido representado. Aí ok, plano posto em prática, cartão passado com êxito (tenso), e eu sigo minha bela vida em direção ao trabalho. Chego no trabalho. Beleza, abro lá minha bolsa pra retirar o meu Laptop, vejo o ovo de páscoa lá, todo sorridente, macio, doce, me observando com um terno olhar, praticamente pedindo carinho. Não resisti, abri-o lentamente, suave de forma a não perturba-lo, retirei a proteção que tenho certeza o incomodava, e observei seu invólucro cromado como aço, um desafio às mais fortes mãos. Mas ele não me conhecia, quão forte sou, arranquei aquele cobertor prateado e me encontrei com aquela peça maravilhosa de chocolate branco, recheado com pequeninas bolinhas de biscoito de chocolate. Solvendo como algodão doce em boca de criança, derreteu-se por completo e de um instante a outro, sumiu. Já não existe mais aquela esfera elíptica de bordas achocolatadas. É o fim.

Romandigando (Música)

Flor
Ô flor, cor de jasmim
Amor
Amor sem Fim
Ô flor do meu Jardim

Cor
Num céu Azul sem fim
Seu céu, todo pra mim
Meu céu, meu amorzim

Calor
Calor, Calor assim
Não faz no meu jardim
Desde quando eu te vi

Mas eu
Todo, doido por ti
Penso em pedir assim
Ô flor, sorri pra mim

E aquele Joguinho? #00




E aí galerinha do meu coração! Como vão vocês?

Bom, eu tô bem, não tô como Mario né, minha princesa tá bem guardada e tal (:p)

Mas piadinhas à parte, hoje falaremos um pouco sobre esse bendito desse encanador Italiano baixinho bigodudo!

Pois bem meus amados! Estive estes dias, muitos deles, vivenciando esta experiência maravilhosa que é revisitar aqueles mundos cheios de cogumelos, canos, flores, monstrinhos, tartarugas verdes, vermelhas, amarelas, roxas (é, tem roxa), e alguns dos chefões mais fofos e odiáveis da história.

Eu recebi uma injeção de nostalgia que já fazia um tempo não sentia...

Ô joguinho bom!

Pisar em Goombas,                                                             Tacar fogo em geral
   






"Voar voar, Subir subir..."                                                E o querido e amado Yoshi






Mas principalmente, aquele mundinho perfeito pra se divertir e gastar horas morrendo e voltando até passar.














Aos que nunca ouviram falar, aos que nunca tentaram brincar, larga de lado esse candy crush e esse angry birds só um instantinho, baixa aquele emulador honesto e dá uma olhada em tudo que cê ta perdendo.

Porque Vale a Pena
Vale a Tinta
Vale até fazer a caneta.

segunda-feira, 4 de abril de 2016

E as Molheres?




Pois é queridos e queridíssimas deste meu Brog, eu andei aqui pensando sabe...

Sobre as Mulheres.

Mas não você... Não não.

Antes de tudo, quero deixar aqui o meu adeus à Mulher Maravilha, que apesar da excelente participação no filme, e de provavelmente nunca ter existido :/, não é metade da Heroina que essas mulheres aí de cima são.

Mas como tudo na vida, comecemos do começo. Curdistão.

Ezra uma vez Os Curdos. Um Povo que basicamente é o que nossos queridos e amados Israelenses eram até certo tempo atrás. Ambos, apesar de espalhados por diversos países, tinham e têm em si uma ideia de unidade, de identidade como Um só. Mas diferentemente do Israelenses, os Curdos são muito variados dentro de sua "identidade nacional".

E o que é que os Curdos têm a ver? Sua sagaz mente de ledor principiante deve estar se perguntando, a mim, Pôncio Escritor.

Prossigamos.

Advindos de diversos outros povos, têm em sua base Étnica ao menos 6 diferentes grupos de diferentes tempos e diferentes línguas, costumes, aparências, crenças, hábitos, cabelos, cores, odores, os quais permitiram a essa gente uma diversificação incomum e maravilhosa, impossível de se copiar.

Dentre estes, na Síria, provavelmente advindas de algum cruzamento desconhecido com a linhagem Amazona :P, surgiram mulheres destemidas. Que "Andam na Selva Braba! Que Riem na cara do Perigo! HAHAHAHA!", pegaram?

Resumindo;

Elas combatem dia e noite aqueles que o mundo moderno mais teme, e têm em mãos a arma mais letal.

Um perfume da Carolina Herrera?

Talvez.
Mas não meninas!

Nem isso, nem um cabelo bem Hidratado, Escovado, Chapinhado, Bem Passado ou Mal Passado, não! Nem uma Maquiagem da MAC, Maybelline ou Mary Kay.

Elas já têm tudo que precisam para combater aqueles homens do terror. São mulheres. Não fortes, porque seria redundante, mas mulheres, e isso lhes basta.

Eu estou de Volta

Não que alguém se importe! kkkkkk Mas mesmo que esteja e que ninguém se importe, eu sinto uma multidão de olhos atentos a cada letra que esc...