.

Ponto.

Sem vírgula
Sem pergunta,

Só ponto.

Sem ponto
Sem Exclamação nem mais dois pontos.

Sem dividir a oração
Sem oração.

Sem separar nem unir
Sem ligar os pontos.

Ponto.

Não Era, nem deverá Ser Uma Vez

Em nenhuma das vezes, surgiu essa história que estou prestes a contar pra vocês.

Nunca.

Certa vez, um homem, de seus bem vividos 40 anos, estava caminhando aos tropeços por uma via, num centro, no meio da periferia de uma dessas grandes cidades. Uma barba rala, Um cabelo curto e um Rosto sério marcavam suas feições. Cambaleava enquanto olhava para baixo e procurava falivelmente um caminho entre aquelas projeções fundas, sujas e úmidas. Havia buracos em todo lugar. A cada salto um gemido de dor. Mas não há do que se reclamar. Gritar, talvez. Fazer uma cena aqui e ali. Mas só. Da mesma forma que estava. Só. Caminhou até o fim da rua, dobrou a esquina na direção do nascer do sol. - Ora, é lá que tudo se renova, certo? - Então seguiu. O vento era firme e suave. Firme como um vento de chuva, Suave como a brisa que vem do mar. Um Pulo, Um Passo, Um Gemido, e assim seguiu a canção daquele dia. Era cedo. Não havia pessoas nas ruas, ou ao menos não ousaria chamá-las assim. Havia robôs, que acabaram de acordar e que assim como ele, entoavam a mesma música, ditada pelo ritmo das ruas. Cada qual com sua mala, sua face, sua vida. Não se olham, não se enxergam, não se  importam. Chegou ao fim de mais uma rua. Observou a luz verde em formato de pedestre acender de forma alegre em sua direção. Cruzou a Avenida a sua frente, chegou à parada de ônibus, tomou o primeiro coletivo em direção à repetição, e assim prosseguiu sua existência. Vivendo, repetindo e Pulando e passando e gemendo.

Fim.

Da Obrigação de Prestarmos Esclarecimentos de Nossas Vidas aos Alheios

Este Título não constante no Ordenamento Jurídico Pátrio, bem poderia ser introduzido em nossas vidas através de algum Remendo Constitucional desses, feitos a torta e a Direita.

A Lei, digníssimos, em geral, vem da repetição de fatos denominados Sociais. Fatos que ousam diariamente atormentar nossas vidas. Dentre estes infames, está o corriqueiro Cuidar da Vida Alheia.

Este, que já deveria ser considerado como crime de atentado ao EU FAÇO O QUE QUISER DA MINHA VIDA, ainda não o é. Mas venho aqui pleitear, não isso, mas a regulamentação deste cuidado tão desnecessário e repetitivo. 

Como Vossas Sapiências já devem desconfiar, por nada mais além da curiosidade de ler um blog de um rapaz que não gira muito bem das ideias, venho preocupando-me bastante, ultimamente, com essa situação instaurada em nosso belo e pequeno Planeta. 

As pessoas, diuturnamente têm se preocupado com a vida do outro. Seja a do Gari, nosso querido amigo que mantem as ruas limpas para que energúmenos como você e eu as sujemos de novo, ou a do Empresário, que produz ou revende as coisas que nós utilizaremos para sujar as ruas. Sempre tem alguém para meter o bedelho onde não é chamado.

Então eu venho aqui, querido amigo, convidá-lo a participar dessa luta pela regularização de suas atividades. Lutaremos para que se torne trabalho bem remunerado e valorizado. Onde você, arbitrariamente, poderá falar o que quiser, de quem quiser. Não que já não o faça. Eu, por exemplo, estive desde o início falando de você. E ainda  espero um dia ser pago por isso.

Perdido em Marte

Mark Watney! Este é o nome que vai te fazer grudar neste livro e só largar quando todas as taxas de ansiedade e Euforia forem reguladas por momentos de Plantio.

Sente-se em seu veículo Espacial, ou na poltrona do papai, (a que preferir ou estiver mais próxima) ligue seu oxigenador, (acredite, em alguns momentos você vai ficar sem ar) leve consigo alguns filtros de CO2 (você não vai querer morrer envenenado, não é?) e não se esqueça da água, de algumas batatas, um bom aquecedor e um recipiente para dejetos (este é crucial para nossa missão aqui). Fica a Dica.

Pois bem, Gélidos leitores, após alguns sóis, senão muitos, eis que retorno a este belíssimo planeta que chamo de meu blog. Peço desculpas aos que aguardaram algo desta minha mente pequena e recheada de imaginação. Nos últimos meses andei extremamente ocupado com alguns projetos pessoais e ambições postergadoras. Enfim, após muito trabalho árduo e sacrifício próprio, retorno a vocês com esta obra de arte da ficção científica. Perdido em Marte.

Um título não muito chamativo, confesso. Uma capa não muito apetitosa, concordo. Mas um conteúdo inimaginavelmente formidável e até certo ponto, possível. Esses ingredientes, com certeza incapazes de formar as meninas super poderosas, principalmente pela drástica falta de açúcar, devo dizer, são capazes de criar uma aventura estonteante, uma jornada de um homem contra um Planeta inteiro, deserto, estéril e hostil.

Se Mark Watney escapa dessa? Não posso te dizer, mas com certeza ele vai te cativar do primeiro momento ao último, e mais fedorento, ouso dizer.

Portanto recomendo veementemente este Livro a Todos. Não só aos fãs de ficção científica, mas a qualquer apaixonado por um bom livro, uma boa trama e um excelente personagem.

Grato a todos que aguardaram.

Grande abraço. E aguardem novidades em breve, se Deus permitir.

Que Haja

Uma vida que inspire a melodia
De uma vida inteira pelo coração

Que haja vida pra viver a vida inteira
Que haja amor pra semear no coração

Que haja paz pra completar o ambiente
Que haja luz pra iluminar a escuridão

Que haja sempre um bom amigo na torrente
Que é a vida tão cheia de solidão

O Beijo. Yes!

Olá Terráqueos do meu Mundo todo! Voltei belezuras! Pois é... Eis-me aqui.

Hoje um tema muito marcante surgiu numa dessas conversas malucas com amigos insanos. O Beijo.

Ééééé garotada... Ele mesmo. Esse Herói com Jeito de Vilão que muitos temem e outros adoram. E outros nunca viram. (evil smile)

Mas o assunto tem sua seriedade e esse é o ponto que quero tratar com vossas lindezas. Senta aí, pega a pipoca e vem com o tio.

O que é o beijo?

Em suas diversas manifestações, o beijo é, em resumo, o ato de encostar os lábios sobre uma superfície Vertical ou Horizontal, não necessariamente plana, coberta por epiderme ou tecido epitelial multiestratificado humano. Desde que um humano esteja sob tal tecido. :)

Bom, algo a se destacar antes de prosseguirmos é que os primeiros safadenhos Seres Humanos a encostar seus lábios nos lábios de outro da mesma espécie postavam residência no oriente de nossa esfera azul-esverdeada, mais precisamente na Índia. Cerca de 2500 anos antes de Cristo. Pois é... Galera não tinha mesmo o que fazer. Daí em diante a prática é vista em diversas culturas, mas quando Roma entrou em Cena... aí amigo... aí que a situação ficou de fato tensa.

Beijos eram distribuídos e classes eram dadas a eles. Nobres encostavam seus lábios nos do Imperador, outros beijavam suas mãos e os Plebeus seus pés. Daí em diante caros leitores, digamos que fomos ladeira a baixo. Não, mentira minha, melhoramos bastante. Pode-se dizer que nunca antes fomos tão criativos. Mas nem tudo são Flores.

Vamos ao tema:

Sim, Beijar é bom.

Mas...

Como sou cristão, e de uma igreja, digamos, tradicional, sempre encontro esse velho dilema: Beijar? Nããão... Beijar não. É errado. Deixa pro casamento...

E quando damos as costas... Pááá! Beijo. Pois é... Não são todos, mas esse texto não é pra todos. Só pra você que estiver precisando. ;) Ok?

De "início" gosto de destacar o seguinte: existem dois tipos de beijo. O que faz bem. E o que vai te fazer mal.

Mas como assim? 

O beijo pode ser dado com todo amor e carinho, ou com toda má intenção. Tudo depende de vocês dois.

Ok. Mas vamos à prática, porque esse assunto já se prolongou demais.

Aqui vai uma dica importante: se puderem evitar, evitem. Eu garanto que vocês não vão ser diminuídos por isso e que o relacionamento só vai crescer. Mas se ainda assim quiserem, eu digo que tenham cuidado e estabeleçam limites! Conversem sobre isso. Sejam Francos um com o outro e Claro, conversem com seus líderes.

Mas aos Beijadores de plantão eu digo o seguinte: cuidado dobrado gente! Não façam do beijo algo essencial no relacionamento de vocês! Esse é o papel de Deus! Deixem o beijo ser aquilo que ele é: uma forma de demonstração de carinho e afeto. Nada além disso. "Vigiai em Todo Tempo", lembra?

Enfim...

O beijo no namoro é bom Galerinha, eu entendo vocês. No entanto devemos ser Jovens sábios, e utilizar essa ferramenta em favor de nosso relacionamento e principalmente de nossas vidas espirituais. Caso contrário estaremos caindo em erro e provavelmente minando nossa relação com ela ou ele no caso das meninas, e com Deus.

Lembrem-se que um Casamento virtuoso os aguarda. :)

Nos Cantos da Vida

Há certamente na vida
Algo que inspira a partida
Seja ela uma vinda
Seja ela uma ida

Há no entanto num canto
Sempre algum desencanto
Seja ele no riso
Seja ele no espanto

Seja na ida da vida
Seja no encanto do canto
Há sempre na vida partida
Há sempre no canto o encanto

E assim segue a prosa renhida
Entre Risos e Cantos
Entre Idas e Vindas
Na vida sempre os encantos, Nos cantos sempre as partidas.

A vida

Viva plenamente sua vida

Não olhando pra vida vivida por outros

Apenas sua vívida vida

Que em você pulsa e vive,
Sua vida.

Bela

- Oi! - Disse a menina que não conhecia a si mesma.

- Oi? Como assim oi? - Ele falou com tom sarcástico.

Ela fez um muxoxo enquanto olhava pra ele.

- Você é linda... - Ele tentou.

- Não sou não... Para com isso! - Disse ela tentando ocultar o ar de satisfação em sua voz trêmula.

Ele não conseguiu dizer muito, porque aquela garota não era como as outras... ela era... Especial.

- Bem, Se você não consegue acreditar... - ele deu de ombros - eu acho que vou ter que te provar.

Puxou-a pelo braço até um espelho gigante que havia naquele cômodo. Não havia nada. Nenhum reflexo.

- Viu? - Disse ele esperançoso.

- O que exatamente?

Ele continuou a apontar para aquele espelho gigante.

- Eu não tô vendo nada! Não tem nada aí! - ela disse sem paciência.

- Exatamente.

- Exatamente o que!?

- Você é tão linda.. - Disse, fazendo uma pausa dramática - ..que nem ele ousa tentar reproduzir sua beleza pra não correr o risco de diminuí-la.

Sexta do Maníaco

 

Olá manos Bráulios e Manas Bráulias (por que não?). Sejam bem-vindos a mais uma cartinha aconchegante.

Vamos falar sobre a mente dos outros. Portanto a nossa, só que projetada sob todo julgamento que possamos fazer. Será divertido (hehe).



A mente mente. Essa é a primeira regra que devemos estabelecer para que possamos continuar o nosso diálogo. Sabendo disto, prossigamos. Mas antes Você pode perguntar, e tem todo o direito de fazê-lo: Mas se a mente mente, como exatamente podemos confiar em sua carta, óh querido maníaco?

Não podem, assim como não posso acreditar em suas mentes pífias, repletas de julgamentos e maus pensamentos. Ou sou só eu?

Não sei.

Mas sei o seguinte: que por mais que vocês tentem, não entenderão. Pois a mente mente, e pode estar mentindo pra você agora mesmo, dizendo que esse post não faz nenhum sentido (apesar de já ter se alistado). E mentiu mais uma vez negando duas vezes na oração anterior, no entanto você não percebeu. Só não volta, que é para não ficar mais constrangedor pra nenhum de nós dois. Ou três. Mas enfim. Esse post é sobre a mente dos outros, que acabou sendo a minha. E olha que bagunça. Hehe.

A Quinta do Maníaco

O Pequeno Príncipe - Maquiavel

Olá meu querido subalterno, leitor querido e amado. Seja bem-vindo de volta a esta loucura sem limites.

Recentemente tive o desprazer prazeroso de ler a Obra Prima de Maquiavel "O Príncipe". Quanto a isso tenho pouco a dizer e não espero que você queira ler algo sobre esta Obra.

No entanto, meu elevado ledor, devo considerar a genialidade deste homem Maquiavélico (hehe). Este homem que provavelmente sofreria com fortes náuseas caso lesse a obra "cuti cuti", O Pequeno Príncipe, e provavelmente tentaria agredir nosso querido Antoine. Este homem que nos contou os segredos do domínio. Este que nos ensina que ser temido é melhor que ser amado.

Mas deixemos de papo furado e vamos às  verdades.

Senti-me acuado ao foliar as páginas densas e profundas deste livro repleto de verdades não ditas. Repleto de fatos que a maioria de nós, réles mortais, não suportaríamos caso soubéssemos.

Foi inquietante e reconfortante encontrar tantas figuras conhecidas dentro daquelas páginas. Não que seus nomes lá estivessem escritos, não, infelizmente não estavam, mas pude vê-los claramente e sorri. Como sorri querido passador de páginas!

Ao afirmar que o Príncipe deve ser temido, Que deve controlar os que ao redor dele têm algum poder, Que deve manter sempre seus soldados satisfeitos e à beira de uma Guerra, eu vi que Maquiavel era um gênio, porque até hoje vejo muitos usarem essa técnica, e pasmes tu! Óh leitor. Ela funciona. Funcionou. E tem funcionado.

Grandes abraços.

Passos

Passos que passam

Passeando por mim

Passos passados

Passos que estão por vir

Passos presentes

Que passam ao lado

A minha frente

Passando por mim

Os passos que passam

Passam por passar

Espero que logo passem

E que eu possa descansar

Desses passos que passei

E que ainda estou a passar

Quando Professor de Português...

Meu bem...

Eu sei que Nós somos o presente do subjuntivo, Mas te quero no Presente do Indicativo e sei que um dia vou olhar para trás e Lembrar desse Pretérito mais que Perfeito. Sua linda!

História de palavras curtas

Ela falou

Falei

Prometi

Cumpri

Fui

Cheguei

Mal passei

Mas melhorei

A conheci

Me encantei

Voltei

Voltarei

Se Deus assim permitir

Um Homem de Sorte

Pois bem meus queridos e queridas, acabei por findar mais um livro. E sempre que termino uma boa leitura fico com os dedos coçando para escrever sobre ela. Então, sem mais delongas, vamos roubar algumas palavras e colocá-las logo abaixo. Que me diz, leitor?

A vez agora é do nosso querido amigo e fabricante de lágrimas, Nicholas Sparks. Ou Nicholas Eletrizante para os mais íntimos (entendedores entenderão).

O livro se passa num passado recente, inserido em nossa mísera realidade floreada por momentos de dor e conflito. E bem no meio desse turbilhão conhecemos nosso protagonista, Thibault. Ele é, sem dúvida, um sujeito intrigante. Com a simples aparição no início da trama não se consegue ter uma dimensão de seu papel na estória, mas é surpreendente como um fato isolado pode tomar as dimensões que tomou.

O livro, apesar de muito belo, é previsível em muitos pontos cruciais, o que por incrível que pareça não atrapalhou em nada minha leitura. Diverti-me bastante e aproveitei cada letra, cada palavra, cada "arrepio" causado pela leitura intensa.

Consegui me envolver com a estória como dificilmente me envolvo. Na verdade me deixei levar pela correnteza sem pedir socorro. Afundei, ergui-me, respirei e no final tudo deu certo.

Apaixonei-me por cada detalhe, cada personagem, cada personalidade. Tudo no livro me pareceu bom e agradável. 

Recomendo a leitura e releitura desse que considero um clássico para mim e espero voltar a lê-lo em breve.

Aquele par de olhos

Quase toda grande história de amor tem o seu começo fadado ao cruzamento de olhares, espontâneo ou não, é ele o responsável por desencadear uma verdadeira sinestesia em nós! Pois bem, pego-me pensando no mistério de um certo par de olhos, que, outrora, me tiraram o sono. Eram firmes, frágeis, eram doces. Indago-me se seriam belos e sou forçado a reconhecer que a beleza se curvaria diante daqueles olhos. Shakespeare parecia os conhecer, não, parecia imagina-los, ao afirmar 'ser comandado à força de um olhar'. Quando Vinicius de Moraes decidiu deixar que nele morresse o desejo de amar certos olhos doces, não contemplara, decerto, ternura igual a tua, pois em ti é que a virtude e a doçura tiveram origem. Que me perdoe Gonçalves Dias, mas os teus olhos são os mais puros, mais belos e de um intenso fulgor, que põe em xeque toda a sua poesia. Sábio fora Machado,quando escolheu os olhos para serem a marca de sua Capitu, já soubera a força que emana de um olhar.

Mas duvido que conhecesse olhos como os teus, que duram mais que a ressaca, que sinceros, implicam em mim o desejo de ser feito teu refém. Larguei meus livros de poesia, seria inútil acreditar que quaisquer deles ousassem descrever olhos tão perfeitos, mudos diante da superação do belo, jungidos à contemplação do inimaginável e subjugados pelo teu esplendor, abandonaram a pena, pois quem seria capaz de registrar o irreal, de capturar em palavras a personificação da beleza? Conformo-me em admirar esses olhos, que nunca serão meus, que cruéis, recusam a devolver-me a paz, que ainda teria, se um dia não os houvesse fitado.

Por: Lara B.

Um Lugar Eterno

Além do rio eterno está o que desconheço

O rio que atravessa a Cidade de Deus

O rio que trás vida a tudo que está ao seu redor

O rio da Vida

Que rega a Árvore mais frondosa, cujos frutos trazem vida eterna.

A Árvore da Vida

A Árvore de Deus

E é nessa Paisagem que o Altíssimo quer que moremos.

Alimentados pela árvore da vida

Saciados pelo Rio da Vida

Pra estarmos para sempre 

Com Aquele que é a Vida em si mesmo.

Desconhecidos

Ando e me deparo sempre com Esses Desconhecidos. Que vão e vêm pra lá e pra cá. Não param de passar Desconhecidos. Os conheço por esse nome, Desconhecidos.

Desconheço sua fonte e seu paradeiro, sei que os conheço pelo fato simples de não conhecê-los.

E é isso que eles são pra mim. Agradeço pela sua existência, Desconhecidos.

Você

Um amor que sobreviva nessa selva da vida

Uma paixão que seja mais que uma emoção 

Um desejo que seja maior que um simples anseio

Uma pessoa que me complete por inteiro

Uma menina chamada Você.