segunda-feira, 4 de agosto de 2014

O que não se consegue falar

Aaah Essa menina
Que todo dia me ensina
Que o andar de minha sina
É conquistá-la de surdina

Pois por mais que eu tente
Não pareço competente
Em fazê-la sorridente
E Conquistá-la de repente

Nunca expliquei
Porque tanto me apeguei
Ao seu sorriso realês
Do qual sempre fui freguês

É que ao vê-la sorridente
Boca esticada amostranos dente
Me sinto completamente
Preenchido e contente

Esses versos são sobre ela
Moça alta morena e magrela
Com uma beleza a capela
Pois sozinha é a mais bela

5 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  2. Tô precisando que fique bom feito o seu meu amigo!

    ResponderExcluir
  3. O eu-lírico não se dissocia de forma absoluta do poeta, há sempre uma subjetividade, ainda que velada, há mais do poeta em seus versos do que do ser a que faz referência.....talvez seja essa a razão de seus poemas serem tão reais, profundos, verdadeiros em cada palavra,.., enfim, é muito bom ver a evolução dos teus versos e esperar ansiosamente pelos próximos....parabéns, poema lindo *-*

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Agradeço muito as observações e espero continuar melhorando :))

      Excluir

Eu estou de Volta

Não que alguém se importe! kkkkkk Mas mesmo que esteja e que ninguém se importe, eu sinto uma multidão de olhos atentos a cada letra que esc...